A greve dos caminhoneiros, prevista para o próximo dia 1º de fevereiro, vem crescendo em adesões e de acordo com o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, poderá ser maior do que a realizada em 2018, devido ao grau crescente de insatisfação da categoria, principalmente em relação ao preço do diesel e às promessas não cumpridas após a histórica greve ainda no governo de Michel Temer.
As principais reivindicações são sobre o preço do diesel e o destrave do preço mínimo do frete, que está sob responsabilidade do STF (Supremo Tribunal Federal), os caminhoneiros também exigem, por exemplo, o fim do Preço e Paridade de Importação (PPI) do Petróleo. Segundo o governo, no entanto, esse ponto não é negociável, pois representaria uma interferência direta na Petrobras.
As últimas tentativas de greve da categoria não vingaram por rachas entre as diversas entidades representativas no país. O governo federal aposta justamente nessa divisão para tentar desmobilizar a greve.
O Ministério da Infraestrutura informou ainda, por meio de sua assessoria de comunicação, que há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categorias.
Lula e Hang vão ficar frente a frente na Justiça em Santa Catarina
Adolescentes são flagrados com R$ 31 mil em notas falsas na cueca
Estudo revela as cidades de SC que mais poluem na agropecuária